No mundo moderno, se tornou muito mais comum os diagnósticos de pessoas, em especial crianças, com deficiências intelectuais. Isso aconteceu por conta do acesso à informação e da desmistificação do trabalho psicopedagógico, embora ainda haja muitos preconceitos e desinformações.[1] Portanto, neste dia 13 de julho, o Dia Mundial do Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH), separamos algumas ideias sobre como incluir os pequenos com TDAH em espaços pedagógicos com sucesso e auxiliar no desenvolvimento destes.
O TDAH é uma condição neuropsiquiátrica que afeta a capacidade de concentração, organização e comportamento. Crianças com TDAH apresentam desafios reais no ambiente escolar, e existem diferentes abordagens comprovadamente eficazes. Uma das abordagens mais eficazes é a criação de rotinas consistentes e tarefas simples, que oferecem previsibilidade e reduzem a ansiedade, enquanto agendas visuais e lembretes ajudam a criança a internalizar essas estruturas.[2]
O ambiente físico também desempenha um papel crucial, pois as crianças com TDAH se distraem com muita facilidade. Um espaço organizado, sem oportunidades para distrações e com materiais acessíveis permite que a criança direcione sua energia para o aprendizado.[2]
Os brinquedos da MagForma são interessantes por seus poucos detalhes e interações divertidas, o que faz com que as crianças tenham sua atenção capturada. Foto de SteamToy.
Reforço positivo, através de elogios e pequenas recompensas, incentivam o foco e a adoção de comportamentos mais adequados para a formação da criança. É também importante reconhecer a necessidade de movimento, fazendo isso através de pausas curtas para alongamento ou atividades físicas, que renovam a capacidade de concentração.[2]
A parceria entre família e escola é igualmente essencial, já que professores que adaptam suas metodologias por meio de recursos visuais, instruções claras e atividades interativas, geram pontes para o entendimento. Misture isso a suporte emocional para ensinar a lidar com frustrações e construir autoestima e temos uma educação teoricamente bem sucedida, mesmo que exija uma transformação na maneira como enxergamos a educação.[2]
Inclusão efetiva requer adaptações simples, como tempo extra para tarefas e flexibilidade na expressão do aprendizado (oral, visual ou prática). Essas práticas criam um ambiente acolhedor, que valoriza as diferenças e potencializa o desenvolvimento acadêmico e emocional dos alunos com TDAH.[4]
Nesse quesito, os brinquedos magnéticos desenvolvidos através do método STEAM representam uma poderosa fusão entre diversão e educação, transformando conceitos complexos de ciência, tecnologia, engenharia e matemática em experiências simples para o entendimento das crianças. Sua adaptação é interessante para crianças por conta da experiência sensorial que representam, tendo como resultado prático nas crianças o desenvolvimento de pensamento analítico ao analisar e teorizar suas ideias na prática, e feedback e adaptação, ao agir por meio da tentativa e erro.[4]
Os principais sinais do TDAH em crianças e adolescentes são desatenção, inquietude e impulsividade.
A segurança e a qualidade são aspectos fundamentais, exigindo seleção criteriosa para garantir experiências educativas seguras e duradouras. Como ferramentas pedagógicas, os brinquedos magnéticos STEAM transcendem as salas de aula e os centros psiquiátricos infantis preparando as novas gerações para os desafios de um mundo cada vez mais orientado pela inovação tecnológica e pensamento científico.[4]
Na STEAMTOY, estamos interessados em auxiliar as crianças típicas e atípicas a se desenvolver, e portanto, criamos e distribuímos brinquedos criativos baseados na metodologia STEAM, uma abordagem educacional que integra Ciências, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática de maneira prática, lúdica e interdisciplinar.
Foto de Julia M Cameron
### Fontes Consultadas:
[4] LIU, L. Uncovering the Educational Magic of Magnetic STEM Toys. Disponível em: <https://ysgotoys.com/magnetic-attraction-uncovering-the-educational-magic-of-magnetic-stem-toys/>. Acesso em: 7 jul. 2025.
[2] PECHINI, Dra. Claudia. 10 estratégias para crianças com TDAH na escola. Disponível em: <https://draclaudiapechini.com.br/10-estrategias-para-criancas-com-tdah-na-escola/>.
[1] VARELLA, D. D. O que está por trás da “explosão” de casos de TDAH no Brasil e no mundo? Disponível em: <https://drauziovarella.uol.com.br/psiquiatria/o-que-esta-por-tras-da-explosao-de-casos-de-tdah-no-brasil-e-no-mundo/>.